segunda-feira, 28 de junho de 2010

Área de proteção ambiental ?


Olá pessoal,
primeiramente, queria dizer que foi um dos melhores passeios da minha vida.
Quando chegamos na aldeia dos pescadores, tivemos a oportunidade de fazer umas perguntas aos guias que nos orientaram durante o trabalho. Eles nos disseram, que os pescarores tinham permissão de morar lá por ser uma aldeia histórica, mas que é proibida a construção de casas na restinga, por ser uma APA (Área de Proteçã Ambiental).Logo depois, nós conversamos com um perscador, que nos disse que não e bem assim que as coisas funcionam por lá. Pessoas de fora vão para restinga pra construir propriedades, e isso acaba afetando muito todo ecossistema. Também não há organização para fiscalizar a restinga, pelo contrário, as autoridades só aparecem muito raramente armados e apreendendo todo o material de pesca dos moradores, que só tem essa fonte de sustento. Sendo assim, os moradores são os próprios fiscais da restinga.
A habitação irregular da restinga é um grande problema, com consequencias maiores ainda, pois prejudica intensamente a natureza e a vida dos pescadores. Existem saídas de esgoto para a lagoa, poluíndo muito e afetando os pescadores e a vida dos animais que ali vivem. O pior é que ninguém parece se importar muito com essa situação. Na foto acima podemos ver um dos pescadores que nos deram as informações, alimentando as aves típicas da restinga.
Essa é uma prova que não há nenhuma ação governamental envolvida na preservação e desenvolvimento da área.
Como já foi dito antes, nós do grupo Makukaio, gravamos um vídeo incrível com muitas revelações sobre a realidade da restinga de Maricá. Um senhor pescador, nos contou sobre a habitação irregular e sobre como as autoridades "protegem" o local.



E essa foi mais uma parte do nosso trabalho. Em breve teremos mais postagens! :D

Um comentário:

  1. Olá Ricardo,
    Revise seu texto pois há alguns problemas de ortografia.
    Seria interessante identificar os 'guias' que orientaram vocês.
    Obs.: Tente 'girar' o vídeo.
    Paz e Bem,
    Renata

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